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Governo Paulo Dantas avança na geração de emprego. Federação das Indústrias reconhece expansão. Alagoas segue seu ciclo de desenvolvimento.

Carlos Nealdo / Agência Alagoas

A geração de emprego em Alagoas avançou 69,6% em agosto, na comparação com o mês anterior, e somou 5.171 vagas com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em julho, o estado havia criado 3.048 vagas formais.

O saldo de agosto é resultado das 20.445 admissões e 15.274 desligamentos no período. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando foram criadas 3.660 vagas, o crescimento foi de 41,2%.

No mês passado, a criação de postos formais no estado foi puxada pela indústria, com a geração de 4.166 vagas – o equivalente a 80,5% do total de empregos criados em agosto. A agropecuária aparece em segundo lugar, com a criação de 541 postos formais de trabalho, seguida pelo comércio, com 308 vagas, e construção (256). O setor de serviços foi o único que registrou retração no mês passado, com o fechamento de 100 postos com carteira assinada.

No acumulado do ano, Alagoas registra saldo de 1.824 empregos formais –  medidos pela diferença entre as 128.796 admissões e os 126.972 desligamentos no período.

Nessa base de comparação, o setor de serviço puxa a criação de vagas com carteira assinada no estado, com 7.097 postos formais de trabalho. Em seguida aparecem o comércio (2.378 vagas) e construção (1.738).

Com o resultado de agosto, o estado acumula um estoque de 448.026 postos de trabalho com carteira assinada no setor privado. O resultado é 1,17% maior do que o registrado em agosto de 2023. O estoque é liderado pelo setor de serviços, com 224.690 vagas – o correspondente a 50,1% do total de vagas.

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